A primeira regra sobre a amamentação: o seio jamais deve ser retirado de um dia para o outro,
mas sim de forma gradual!
Antes dos 8 meses de vida, já se pode pensar na retirada do seio, sempre de forma gradual,
aplicando a diminuição das mamadas com o passar do tempo.
A retirada do seio de um dia para o outro gera consequências gravíssimas, perturba a psique do bebê,
podendo causar traumas emocionais, agressividade e ansiedade.
A amamentação deve ser um momento prazeroso tanto para o bebê, quanto para a mãe, se
um dos dois se sentirem desconfortáveis ao longo do tempo de amamentação, é hora
de visitar um profissional e investigar.
O bebê nasce sem saber dormir, ou seja, ele irá criar rituais de adormecimento.
Nos 4 primeiros meses e perfeitamente normal que o bebê durma e acorde de dia, e faça o mesmo
a noite, afinal ele possui um ciclo de sono ultradiano diferente do ciclo de sono dos adultos.
Esse criar rituais de adormecimento que é delicado, a mãe deve saber como proceder, ou seja,
ela deve dominar quais as melhores formas (indicadas por profissionais) de ajudar o bebê
a passar por essa fase. E combinar esse conhecimento com o seu conhecimento de mãe,
que domina o funcionamento do seu bebê.
Afinal cada bebê, irá “funcionar” de uma forma única, e o que serve bem para um, não necessariamente
irá funcionar para outro.
A chupeta
A chupeta é necessária ao bebê, tanto a ciência como profissionais comprovam que ela serve
como um objeto transicional e tranquilizador para o bebê.
Porém ela será prejudicial se for usada de forma errada, o que pode acontecer
dependendo das atitudes da mãe, daí a necessidade de ser bem informada.
Todo o lidar com o bebê precisa ser amoroso, ou seja, não se deve, jamais,
retirar o chupeta do bebê de forma grosseira, ou não oferecê-la quando perceber que
o bebê sente a necessidade dela.
Da mesma forma que o seio, a chupeta também não pode ser retirada de forma brusca, mas sim
gradualmente.
O bebê está elaborando tudo, portanto ele não pode ficar sujeito de momentos estressantes diariamente, assim como
não pode estar sujeito a uma convivência estressante (por exemplo quando pais brigam diariamente).
A chupeta é uma grande ferramente que possibilita a imposição de limites. Quando a mãe termina de dar o seio,
pode oferecer a chupeta, essa troca possibilita um caminho de retirada do seio depois de alguns meses,
permitindo que o bebê não sinta estresse nesse processo de transição.
Quando a mãe aplica esse processo corretamente, promove a imposição de limites, pois
estabelece ao bebê a hora da mamada, a duração dela, a transição para a chupeta e sua duração.
Se esse processo for feito corretamente, o bebê não irá chorar pedindo o seio toda hora, a mãe
se sentirá mais tranquila, oferecendo um alimento de mais qualidade, contribuindo para
o desenvolvimento do bebê e para a harmonia familiar.
Um “cheirinho” ou o objeto transicional
O paninho também contribui para toda essa fase do bebê, permite a ele estabelecer
relação com o objeto, fora da relação com a mãe.
Contribuindo para o reconhecimento do seu “eu”e sua personalidade.
Esse cheirinho não pode ser, por exemplo, o cabelo da mãe ou qualquer outra parte do corpo da mãe.
Deve ser um objeto macio, cheiroso e de fácil manuseio pelo bebê.
SUCESSO!