Qual mãe e pai que nunca quer que chegue a noite do bebê dormir sozinho?
Pois este é um sentimento comum, mas que na prática, só piora as coisas,
isso por que o casal vai adiando cada vez mais essa noite e o pior inimigo
nesse cenário é a acomodação!
O casal fica acomodado e não quer ter que fazer um esforço a mais para que a transição seja completa
e quem sofre depois é o bebê e também o casal.
Pode ter certeza que num futuro breve, quando a transição tiver que ocorrer
será muito mais complicada, além da possibilidade da criação de problemas emocionais no bebê
e da possível piora do relacionamento conjugal, já que a
privacidade e intimidade do casal pode estar seriamente prejudicada.
Portanto, pai e mãe, A ACOMODAÇÃO NO INÍCIO NÃO VALE A PENA,
POR QUE DEPOIS SERÁ MAIS DIFÍCIL EDUCAR O BEBÊ PARA DORMIR SOZINHO!
VOCÊ QUER QUE SEU BEBÊ SEJA SAUDÁVEL EMOCIONALMENTE ENTÃO SIGA A ORIENTAÇÃO
DA GRANDE MAIORIA DOS PROFISSIONAIS E TAMBÉM DA SOCIEDADE AMERICANA E BRASILEIRA DE PEDIATRIA!
Todas as mamães acabam escolhendo a cama ou quarto compartilhado por questões de acomodação!
Até aí tudo bem, o problema se inicia quando a transição do bebê para o quarto separado é adiada, um prazo
ideal para o bebê continuar no quarto dos pais (em um berço por favor) seria de 6 meses, no máximo 1 ano!
Quando se passa de 1 ano e o bebê continua no quarto dos pais (ou pior na mesma cama), instala-se, na grande
maioria das vezes, problemas emocionais no bebê, na mãe e também no pai.
- A dinâmica da família fica afetada
- Os papeis mãe/pai/filho não são bem estabelecidos
- Há a possibilidade de um distanciamento do casa
- Uma relação doentia mãe/bebê pode se iniciar
Diante desse cenário provavelmente precisará de um acompanhamento psicológico, que
costuma ser mais caro do que a família brasileira padrão consegue pagar.
Mamãe e papai tomem atitudes dignas, e garantam a saúde emocional familiar!
Um grande beijo!